segunda-feira, 16 de setembro de 2013

U.S. Soccer Centennial : Estados Unidos na Copa do Mundo de 1934


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Os americanos tinham surpreendido o mundo com uma boa campanha na Copa do Mundo de 1930, sua equipe era formada por jogadores da ASL  (American Soccer League) na época o futebol nos Estados Unidos era popular e a American Soccer League só ficava atrás da liga de baseball porém a grande depressão afetou muito o futebol no país e o apoio financeiro da liga secou, era o começo do fim para o esporte nos Estados Unidos que iria cair no ostracismo.


Ruma a Copa do Mundo


Em 1934 a equipe americana foi formada em uma serie de partidas amistosas dentro dos Estados Unidos, com o primeiro e o terceiro jogos realizados na Filadélfia e o segundo e New Jersey.

Na primeira partida em 2 de maio de 1934, a equipe dos Estados Unidos venceu a Liga da Pensilvânia All-Stars por 8-0. Dois dias mais tarde, em Newark, New Jersey, os americanos perderam por 4-0 para uma equipa da ASL All-Star que incluía o lendário Archie Stark, que não tinha sido ido para Copa do Mundo de 1930 por razões comerciais. Na partida final, em 5 de maio, os Estados Unidos bateram o leste da Pensilvânia All-Stars por 2-0.

Assim como na Copa do Mundo de 1930 a seleção yankee era formada por jogadores da American Soccer League. Philadelphia German-Americans foi o time com mais jogadores convocados, ao todo foram cinco. St. Louis Stix, Baer & Fuller e Pawtucket Rangers com quatro jogadores e New York Americans, Cleveland Slavia, Chicago Wonderbolts, Brooklyn Celtic, Baltimore Canton e Pittsburgh Curry Silver Tops com um jogador cada.

Apenas quatro jogadores que disputaram a Copa do Mundo de 1930 são eles Tom Florie, George Moorehouse, Billy Gonsalves e Jimmy Gallagher. Apesar da experiências desses jogadores o destaque do time era Aldo Donelli.


Aldo " Buff " Donelli



Aldo " Buff " Donelli, nascido em Morgan numa cidade no oeste da Pensilvânia, frequentava a Universidade de Duques e jogava para o time de futebol americano de seu colégio, aos sábados jogava em campeonatos de futebol amador (soccer). Em 1929, ele estava na equipe de Heidelberg FC que venceu a National Amateur Cup. Donelli estava jogando para os Curry Silver Tops em Pittsburgh, quando ele recebeu um convite para jogar para a equipe dos Estados Unidos. Ele marcou um hat-trick no seu primeiro jogo e viria a marcar todos gols em todos os jogos que jogou pelo os Estados Unidos na Copa do Mundo de 1934.

A Grande Depressão 

Assim como o  futebol tinha sido atingido duramente pela depressão, a United States Association Football também foi afetada pela crise. Por causa de seu status financeiro incerto, USFA foi no prazo final da apresentação para competir na Copa do Mundo de 1934. A Fédération Internationale de Football Association (FIFA) aceitou o pedido dos Estados Unidos com a condição de que os americanos teriam que jogar uma partida repescagem contra o vencedor da pré-eliminatória norte-americana, o México. O local do jogo de qualificação seria em Roma, no estadio Nazionale del Partito Nazionale Fascista.


Jogo de qualificação contra o México (Estados Unidos 4 x 2 México)

No dia 24 de maio de 1934, Estados Unidos e México enfrentaram pela primeira vez na história com a presença do ditador Mussolini e do embaixador americano no estadio Nazionale del Partito Nazionale Fascista. Os americanos marcaram o primeiro gol com Donelli aos 15 minutos do primeiro tempo. Os mexicanos empataram sete minutos depois, próximo aos 30 minutos Aldo Donelli marcou novamente deixando os americanos com um gol de vantagem.

No segundo tempo México teve um jogador expulso, com vantagem de um jogador a mais os americanos pressionaram para ter o controle da partida. Aos 73 minutos Donelli marcou o terceiro gols dos yankees na partida fazendo que o U.S. Team ficasse com dois gols de vantagem, os mexicanos ensaiaram uma reação ao marcar o seu segundo no jogo mas depois viram Aldo Donelli concretizar a vitória dos Estados Unidos marcando o seu quarto gol dando a vitória para os americanos por 4a2.

O Jogo Contra os Donos da Casa

Os americanos teriam como adversários os anfitriões no primeiro Round da Copa do Mundo de 1934, que tinham renovado sua equipe após uma derrota para Áustria por 4a2. Vittorio Pozzo montou uma super equipe com os melhores jogadores de seu país e também se aproveitado da regulamentação da FIFA que foi permissiva na convocação de jogadores argentinos (Rimpatriati, jogadores com herança italiana) como Raimondo Orsi, que marcou dois gols jogando pela Argentina contra os Estados Unidos nas Olimpíadas de 1928, e Luisito Monti, que havia disputado os jogos Olímpicos de 1928 e Copa do Mundo de 1930 pela Argentina.

Os Estados Unidos enfrentaram a Itália no Stadio Nazionale del PNF em 27 de maio frenta a uma plateia enlouquecida que contava com a presença do ditador Mussolini e de seu filho. Os italianos venceram a partida por 7a1, com três gols de Schiavio, dois de Orsi e um de Ferrari e Meazza. Aldo Donelli o artilheiro americano fez o gol de honra dos Estados Unidos.


Após a Copa do Mundo 

Billy Gonsalves disse ao Futebol Monthly "perder para a Itália não foi nenhuma desgraça. Eles passaram a ganhar a Copa do Mundo. Nós cumprimentou - nós em conseguimos marcar um gol solitário contra um time desse calibre, com jogadores de classe mundial de duas potências do futebol de classe mundial (italianos e argentinos repatriados). " Donelli descreveu a equipe Itália como" provavelmente o maior grupo de futebol internacional do mundo. "

Depois de uma curta turnê na Alemanha, a equipe americana voltou para casa, jogadores norte-americanos, como Billy Gonsalves e Aldo Donelli, receberam propostas para jogar na Europa, mas sentindo as tensões políticas crescentes na Europa eles decidiram voltar para os Estados Unidos.
Essas tensões políticas levariam os Estados Unidos a não entrar para qualificação para a Copa do Mundo de 1938, em Paris.

Goleiro

Gulius Hjulian          (Chicago Wonderbolts)

Defesas

George Moorhouse (New York Americans)
Ed Czerkiewicz (Pawtucket Rangers)
Joe Martinelli          (Pawtucket Rangers)
Al Harker          (Philadelphia German-Americans)
Herman Rapp          (Philadelphia German-Americans)

Meio-Campistas 

Tom Amrhein            (Baltimore Canton)
Tom Lynch (Brooklyn Celtic)
Jimmy Gallagher    (Cleveland Slavia)
Tom Florie            (Pawtucket Rangers)
Bill Fiedler            (Philadelphia German-Americans)
Peter Pietras            (Philadelphia German)
Billy Gonsalves (St. Louis Stix, Baer & Fuller)
William Lehman (St. Louis Stix, Baer & Fuller)

Atacantes 

Walter Dick          (Pawtucket Rangers)
Francis Ryan          (Philadelphia German-Americans)
Aldo Donelli          (Pittsburgh Curry Silver)
Willie McLean         (St. Louis Stix, Baer & Fuller)
Werner Nilsen          (St. Louis Stix, Baer & Fuller)

Treinador : David Gould

Curiosidades 

Billy Gonsalves iria continuar no jogar futebol profissionalmente, Aldo Donelli retornou ao futebol americano e, eventualmente, treinou o Pittsburgh Steelers e o Cleveland Rams.

Aldo Donelli foi o primeiro americano e único americano a marcar quatro gols no México, ele também foi o primeiro jogador a marcar quatro gols numa em eliminatórias para Copa do Mundo.

Fontes : 

http://www.youtube.com/watch?v=Ku9f5HXxEs4


http://www.phillysoccerpage.net/2010/04/15/the-us-and-the-1934-world-cup/

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Era uma vez na Flórida: Miami Fusion





Miami Fusion FC foi uma equipe profissional de futebol (soccer) localizada em Fort Lauderdale no sul da Flórida tornando-se a segunda franquia no estado na Major Legue Soccer. A equipe foi fundada em 1997 e se afiliou na Major League Soccer na temporada de 1998 junto com o Chicago Fire.

Nos final dos ano 90 a Major League Soccer acreditava que a Flórida era um mercado em potencial e por isso fundou duas franquias no estado criando uma rivalidade regional para atrair o público. No entanto, mesmo com o sucesso relativo em campo o Miami Fusion sofria com a baixa média de público.

Miami Fusion FC foi extinto em janeiro de 2002 por problemas financeiros pela baixa média de público, alto custo pelo aluguel do estádio e pouca receita de patrocinadores foram os principais fatores que selaram o destino da segunda franquia da Major League Soccer na Flórida.


Temporadas

1998

Miami Fusion fez uma boa temporada em 1998 apesar do mal inicio, após a saída do treinador 
Carlos Córdoba o time contratou Ivo Wortmann que melhorou o rendimento do Miami Fusion na temporada, a equipe terminou em quarto lugar na sua conferência e oitavo no geral com quinze vitórias e dezessete derrotas. Miami Fusion foi eliminado nos playoffs pelo D.C. United na semi final da Eastern Conference, a equipe da Flórida era liderada pelo meio-campista Carlos Valderrama que fez boa dupla com o atacante Diego Serna.

Recordes da temporada 1998


Jogos: 32
Vitórias: 15Derrotas: 17Gols Marcados: 46Gols Sofridos: 68Artilheiro: Diego Serna (11)Líder em assistências: Carlos Valderrama (12)Líder em Shutouts: Jeff Cassar (2)Recordes do treinador: Carlos Córdoba: 8 vitórias e onze derrotas. Ivo Wortmann 7 vitórias e 6 derrotas.

1999

Miami Fusion repetiu o sucesso da temporada anterior e se classificou para os playoffs pela segunda vez consecutiva perdendo para o D.C. United na semi-final da Eastern Conference. A equipe da Flórida tinha como líder Carlos Valderrama que na temporada seguinte voltaria para Tampa Bay Mutiny, o maior rival do Miami Fusion.

Recordes da temporada 1999

Jogos: 32
Vitórias: 13Derrotas: 19Gols Marcados: 42Gols Sofridos: 59Artilheiro: Diego Serna (16)Líder em assistências: Carlos Valderrama (15)Líder em Shutouts: Garth Lagerwey e Jeff Cassar (3)Recordes do treinador: Ivo Wortmann 13 vitórias e 19 derrotas.

2000
Miami Fusion não repetiu a boa performance dos anos anteriores e ficou de fora de fora dos playoffs, equipe da Flórida terminou terceiro lugar na sua conferência e em nono lugar no geral. Diego Serna fez uma grande temporada, o time tinha um meio campo sólido com jogadores como 
Martin Machón e Jim Roony, jogadores promissores como Pablo Mastroeni e Nick Rimando também se destacavam no Miami e na liga.


Recordes da temporada 2000


Jogos: 32
Vitórias: 12Derrotas: 15
Empates: 5
Gols Marcados: 54Gols Sofridos: 56Artilheiro: Diego Serna (16)Líder em assistências: Martin Machón (16)Líder em Shutouts: Jeff Cassar (2)Recordes do treinador: Ivo Wortmann 1 vitórias 3 derrotas e 4 empates. Ray Hudson 11 vitórias, 12 derrotas 1 empate.

2001

Na temporada de 2001 o Miami Fusion fez a melhor campanha de sua história conquistando Supporters Shield, o time chegou a eliminar o poderoso Kansas City Wizards, campeão da edição anterior e foi eliminada na semi-final da MLS Cup pelo San Jose Earthquakes que tinha um jovem promissor chamado Landon Donovan como principal jogador. A equipe da Flórida foi comandada por Ray Hudson que havia chegado na temporada passa e feito mudanças significativas na equipe. Miami Fusion tinha um poderoso ataque, foi o melhor ataque da liga, tendo Alex Pineda Chacon como o maior artilheiro da temporada e Diego Serna como o segundo maior artilheiro. Ironicamente, mesmo com o sucesso em campo o Miami Fusion foi extinto na temporada seguinte por problemas financeiros. 

Recordes da temporada 2001

Jogos: 32
Vitórias: 15Derrotas: 5
Empates: 5
Gols Marcados: 57Gols Sofridos: 36Artilheiro: Alex Pineda Chacon (19)Líder em assistências: Diego Serna (15)
Líder em Shutouts: Nick Rimando (5)Recordes do treinador: Ray Hudson  16 vitórias, 5 derrotas 5 empates.


Títulos

MLS Supporters' Shield (1):
2001

MLS Eastern ConferenceWinners (Regular Season) (1): 2001

Prêmios:

Most Valuable Player 

2001: Alex Pineda Chacon

Fair Play Award

2001: Alex Pineda Chacon

Rookie of the Year

2000: Jay Heaps

Recordes

Jogos: 122
Vitórias: 56
Derrotas: 56
Empates: 10
Gols Marcados: 199
Gols Sofridos: 219

Jogadores com mais Jogos: 
Pablo Mastroeni e Diego Serna (100)

Artilheiro: Diego Serna (52)

Líder em assistências: Diego Serna (36)

Líder em Clean Sheets: Jeff Cassar e Nick Rimando (7)

Média de Público 

1998: 10,284
1999: 8,689
2000: 7,460
2001: 11,177

Média de público: 9,403

Primeiro Jogo: D.C. United 2-0 Miami Fusion
Autor no primeiro gol: Jerry Tamashiro

Estádio:  Lockhart Stadium
Treinadores

Carlos Córdoba (1998)
Ivo Wortmann (1998–00)
Ray Hudson (2000–01)

Miami Fusion All Star Team


Goleiros

Jeff Cassar (EUA)
Nick Rimando (EUA)


Defesas

Matt Kmosko (EUA)
Wade Webber (EUA)
Tyrone Marshall (Jamaica)
Jay Heaps (EUA)
Ivan McKinley (Afirca do Sul)
Carlos Llamosa (Colômbia/EUA)
Leo Cullen (EUA)


Meio-Campistas

Carlos Valderrama (Colômbia)
Johnny Torres (Colômbia/EUA)
Jim Rooney (EUA)
Chris Henderson (EUA)
Alex Pineda Chacon
Predrag Radosavljevic (Yugoslavia/EUA)
Pablo Mastroeni (Argetina/EUA)
Brian KAMLER (EUA)
Henry Gutierrez (EUA)
Martin Machón (Guatemala)

Atacantes

Diego Serna (Colômbia)
Dan Stebbins (EUA)
Nelson Vargas (EUA)
Paulo César Vieira Rosa (Brasil)
Wélton Aaraújo Melo (Brasil)
Roy Lassiter (EUA)

Era uma vez na Flórida: Tampa Bay Mutiny


   


Tampa Bay Mutiny foi uma equipe de futebol (soccer) profissional nos Estados Unidos fundada em 1995 tornando - se a primeira franquia da Major League Soccer no estado Flórida e uma das dez primeiras equipes da liga que estreou em 1996.

A Major League Soccer em 1994 anunciou que tinha interesse de criar uma franquia em Tampa Bay acreditando que a cidade tinha um mercado em potencial devido ao sucesso do Tampa Bay Rowdies nos anos 70 e 80.

Major League Soccer era dona do Tampa Bay Mutiny almejando vender a franquia para um dono privado assim como outros times na liga. O time teve sucesso nos primeiros anos de vida mas foi entrando em declínio nos anos seguintes com dificuldades financeiras, baixa média de público e altos custos no aluguel do estádio.

Os custos operacionais do Tampa Bay Mutiny estavam causando prejuízos para Major League Soccer que numa tentativa de salvar a franquia ofereceu o time para Malcolm Glazer, rico empresario que é dono do Tampa Bay Buccaneers (NFL). Porém a liga não teve sucesso na venda do Tampa Bay Mutiny que foi extinto em 2002, alguns anos depois, precisamente em 2005, Malcolm Glazer comprou o Manchester United (Premier League).

Temporadas

1996

Tampa Bay Mutiny fez uma excelente campanha na temporada de estreia da Major League Soccer em 1996 conquistando a MLS Supporters Shield e chegando até a final de sua conferencia perdendo para o D.C. United que conquistou a MLS Cup. A franquia da Flórida teve um recorde de dezenove vitórias, doze derrotas e uma vitória por 
shootout. Tampa Bay Mutiny marcou sessenta e seis gols e teve o ataque mais positiva da temporada. Roy Lassiter foi o artilheiro do time e da liga com vinte e sete gols um recorde que até hoje não foi quebrado.

Recordes da temporada 1996

Jogos: 32
Vitórias: 19
Derrotas: 12
Vitórias por shootout: 1
Gols Marcados: 66
Gols sofridos: 51
Artilheiro: Roy Lassiter (27)
Líder em assistências: Carlos Valderrama (16)
Líder em Shutouts: Mark Dougherty (3)
Recordes do treinador: Thomas Rongen (Holanda/EUA) 20 vitórias e 12 derrotas.

1997

Tampa Bay Mutiny tinha um novo treinador, John Kowalski que teve sucesso treinado a seleção de futsal dos Estados Unidos. A equipe da Flórida fez uma boa temporada conquistando o segundo lugar no geral e na sua conferência, Tampa Bay Mutiny foi derrotado pelo Columbus Crew nos playoffs na semi-final da Eastern Conference. Carlos Valderrama foi o destaque da equipe sendo o jogar com mais assistências feitas na temporada.

Recordes da temporada 1997

Jogos: 32
Vitórias: 14
Derrotas: 15
Vitórias por shootout: 3
Gols Marcados: 55
Gols Sofridos: 60
Artilheiro: Roy Lassiter (10)
Líder em assistências: Carlos Valderrama (19)
Líder em Shutouts: Mark Dougherty (3)
Recordes do treinador: John Kowalski (Polônia/EUA) 17 vitórias e 15 derrotas.

1998

Duas novas equipes se afiliaram na Major League Soccer em 1998, Chicago Fire e Miami Fusion que se tornou o maior rival do Tampa Bay Mutiny na liga. Mutiny viu Carlos Valderrama indo para o Miami o que foi uma grande perda. A equipe teve um péssimo inicio de temporada com um recorde negativo de doze derrotas e apenas três vitórias. John Kowalski foi demitido e Tim Hankinson foi contrato, o time melhorou mas não foi o suficiente para se classificar nos playoffs. Tampa Bay Mutiny terminou em quinto lugar na sua conferência e em nono lugar no geral.

Recordes da temporada 1998

Jogos: 32
Vitórias: 12
Derrotas: 20
Gols Marcados: 46
Gols Sofridos: 56
Artilheiro: Mauricio Ramos (9)
Líder em assistências: Alan Prampin (11)
Líder em Shutouts: Thomas Ravelli (2)
Recordes do treinador: John Kowalski (Polônia/EUA) 3 vitórias e 12 derrotas. Tim Hankinson (EUA) 9 vitórias e oito derrotas.

1999

Tampa Bay Mutiny se recuperou em relação ao ano anterior e fez uma bom temporada em 1999 se classificando para os playoffs, mas assim como em 1997 a equipe da Flórida foi eliminada pela Columbus Crew. Na temporada regular Mutiny terminou em terceiro lugar na sua conferência e em oitavo lugar no geral na frente do maior rival Miami Fusion.

Recordes da temporada 1999

Jogos: 32
Vitórias: 14
Derrotas: 18
Gols Marcados: 51
Gols Sofridos: 50
Artilheiro: Raúl Díaz Arce  (13)
Líder em assistências: Steve Ralston (18)
Líder em Shutouts: Scott Garlick (5)
Recordes do treinador: Tim Hankinson (EUA) 14 vitórias e 18 derrotas.


2000

Tampa Bay Mutiny fez uma excelente temporada em 2000 terminando em quarto lugar no geral, a equipe da Flórida foi eliminada nas quartas de final pelo LA Galaxy. A equipe teve bons recordes, Mamadou Diallo foi o artilheiro e  Carlos Valderrama foi o líder em assistências (26), um recorde que até hoje não foi batido.


Recordes da temporada 2000

Jogos: 32
Vitórias: 16
Derrotas: 12
Empates: 4
Gols Marcados: 62
Gols Sofridos: 50
Artilheiro: Mamadou Diallo  (26)
Líder em assistências: Carlos Valderrama (26)
Líder em Shutouts: Scott Garlick (6)
Recordes do treinador: Tim Hankinson (EUA) 16 vitórias, 12 derrotas e 4 empates.

2001

Na temporada de 2001 o Tampa Bay Mutiny protagonizou a pior campanha da história da Major League Soccer terminando em último lugar no geral com apenas quatorze pontos. A equipe da Flórida teve dois treinadores neste ano, o espanhol Alfonso Mondelo e o americano Perry Van der Beck que jogou na seleção americana e no Tampa Bay Rowdies nos anos 70 e 80. O problemas financeiros da franquia e o futuro incerto provavelmente influenciou na performance do time na temporada.


Recordes da temporada 2001

Jogos: 32
Vitórias: 4
Derrotas: 21
Empates: 2
Gols Marcados: 32
Gols Sofridos: 68
Artilheiro: Mamadou Diallo  (9)
Líder em assistências: Eric Quill (8)
LRecordes do treinador: Alfonso Mondelo (Espanha) 3 vitórias,12 derrotas e 1 empate. Perry Van der Beck (EUA) 1 vitória, 9 derrotas e 1 empate.


Títulos

MLS Supporters' Shield: (1): 1996

Semi-Finals Appearances: (1): 
1996.

Eastern Conference (Regular Season Winners) (1): 1996.

Playoff Appearances: (4) 1996, 1997, 1999, 2000.


MLS Most Valuable Player

1996: Carlos Valderrama

MLS Rookie of the Year Award

1996: Steve Ralston
1997: Mike Duhaney

MLS Coach of the Year Award

1996: Thomas Rongen

MLS Golden Boot

1996: Roy Lassiter
2000: Mamadou Diallo

MLS Fair Play Award

1999: Steve Ralston
2000: Steve Ralston

MLS Best XI selections

1996: Carlos Valderrama e Roy Lassiter.
1997: Carlos Valderrama.
1999: Steve Ralston.
2000: Carlos Valderrama, Steve Ralston e Mamadou Diallo.

MLS All-Star Game MVP: (3)

1996: Carlos Valderrama
1997: Carlos Valderrama
2000: Mamadou Diallo

Treinadores

Thomas Rongen (1996)
John Kowalski (1997–98)
Tim Hankinson (1998–00)
Alfonso Mondelo (2001)
Perry Van der Beck (2001)

Team records

Jogos:  Steve Ralston (177)
Artilheiro:  Roy Lassiter (37)
Líder em Assistência:  Carlos Valderrama (81)
Líder em Cleansheets: Scott Garlick (11)

Recordes na temporada regular

Jogos: 187
Vitórias: 83
Derrotas:98
Empates:6
Gols Marcados: 312
Gols Sofridos: 336

Estádios

Tampa Stadium (1996–1998)
Raymond James Stadium (1999–2001)

Média de Público

1996: 11,679
1997: 11,338
1998: 10,312
1999: 13,106
2000: 9,452
2001: 10,479

Média de público: 11,106

Primeiro jogo da equipe: Tampa Bay Mutiny 3-2 New England Revolution (13/04/1996)
Autor do primeiro gol: Ivan McKinley (Africa do Sul)

Tampa Bay All Star Team

Goleiros (3)

Scott Garlick  (EUA)
Thomas Ravelli (Suécia)
Mark Dougherty (EUA)

Defesas (9)

Steve Trittschuh (EUA)
Chad McCarty (EUA)
Ritchie Kotschau (EUA)
Cle Kooiman(EUA)
Adam Frye  (EUA)
Frankie Hejduk (EUA)
Frank Yallop (Canadá)
Jan Eriksson (Suécia)
Mike Duhaney (EUA)

Meio-Campistas (8)

Dominic Kinnear (Escócia/EUA)
Manny Lagos (EUA)
John Maessner (EUA)
Steve Ralston (EUA)
Mauricio Juan Ramos Méndez (Bolívia)
Carlos Valderrama (Colômbia)
Martín Vásquez (México/EUA)
Josh Keller (EUA)

Atacantes (5)

Giuseppe Galderisi (Itália)
Gilmar Antônio Batista (Brasil)
Mamadou Dialo (Senegal)
Raúl Díaz Arce (El Salvador)
Roy Lassiter (EUA)

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Eliminatórias para Copa do Mundo de 2014 CONCACAF

A Rivalidade




Estados Unidos e México se enfrentam em Columbus ,Ohio em partida valida pela 8 rodada das eliminatórias da CONCAFCAF . As duas equipes vivem momentos bem diferentes o que aumenta a tensão para o jogo .

Os Estados Unidos vivem um ótimo momento , atual campeão da Copa Ouro e de um serie de partidas invictas que foi interrompida pela Costa Rica , os americanos querem recuperar a liderança do hexagonal da CONCACAF e confirmar uma vaga direta para Copa do Mundo de 2014 e nada melhor para conseguir isso com uma vitória sobre seus maiores rivais .

Já o time mexicano vive um momento difícil , com apenas um vitória nas eliminatórias o México precisa buscar um vitória contra os americanos para conseguir respirar nas eliminatórias e ficar longe da repescagem .

 GOALKEEPERS (3):

Brad Guzan (Aston Villa), Tim Howard (Everton), Nick Rimando (Real Salt Lake)

DEFENDERS (6): DaMarcus Beasley (Puebla), Edgar Castillo (Club Tijuana), Omar Gonzalez (LA Galaxy), Clarence Goodson (San Jose Earthquakes), Michael Orozco (Puebla), Michael Parkhurst (Augsburg)

MIDFIELDERS (9): Kyle Beckerman (Real Salt Lake), Alejandro Bedoya (Nantes), Joe Corona (Club Tijuana), Brad Davis (Houston Dynamo), Mix Diskerud (Rosenborg), Fabian Johnson (Hoffenheim), Jermaine Jones (Schalke), Jose Torres (Tigres), Graham Zusi (Sporting Kansas City)

FORWARDS (4): Clint Dempsey (Seattle Sounders FC), Landon Donovan (LA Galaxy), Aron Johannsson (AZ Alkmaar), Eddie Johnson (Seattle Sounders FC)


MEXICO ROSTER BY POSITION

GOALKEEPERS (3): Jesus Corona, Alfredo Talavera, Jonathan Orozco

DEFENDERS (7): Severo Meza, Hiram Mier, Francisco Rodriguez, Diego Reyes, Hector Moreno, Carlos Salcido, Jorge Torres Nilo

MIDFIELDERS (5): Jesus Zavala, Hector Herrera, Christian Gimenez, Fernando Arce, Andres Guardado

FORWARDS (7): Giovani Dos Santos, Javier Aquino, Angel Reyna, Damian Alvarez, Oribe Peralta, Javier Hernandez, Raul Jimenez








Dos a Cero 







A oitava rodada das eliminatórias da CONCACAF não podia ter sido melhor para os americanos além de terem derrotado seus maiores rivais os Estados Unidos garantiram sua vaga para Copa do Mundo de 2014 .
Os Estados Unidos derrotaram o México por ´´Dos a Cero´´ (2a0) , dos a cero é mais do que apenas um placar. Dos a Cero para os Estados Unidos tem um significado muito grande para esse confronto é um simbolo , os americanos já tiveram grandes atuações sobre o México com esse placar em partidas importantes em eliminatórias com esse placar e inclusive um partida na Copa do Mundo de 2002  os americanos bateram o México por 2a0 , Dos a Cero é marcante para história do futebol dos EUA .

O Jogo 


O primeiro tempo terminou empatado por 0a0 , as duas equipes foram muito próximas uma da outra com o numero de chances ao gol praticamente iguais os mexicanos precisavam desesperadamente da vitoria para não se complicar nas eliminatórias enquanto os americanos buscam seu passaporte para Copa do Mundo no Brasil .
No segundo tempo os americanos abriram o placar aos 49 minutos ,depois de cruzamento de Donovan  Eddie Johnson ganhou da defesa e marcou o gol de cabeça .
Os Estados Unidos melhoram no jogo fazendo que os mexicanos nervosos por verem a Copa do Mundo ficar mas distante .

Foi aos 78 minutos depois de do passe de Mix Diskerud que Landon Donovan , sempre ele !! marcou o segundo gol dos americanos garantido a vitoria para os Estados Unidos que ainda tiverem a chance de ampliar com Dempsey de pênalti mas o jogador do US Team não converteu .



USA starting lineup (4-2-3-1): Tim Howard; DaMarcus Beasley, Clarence Goodson, Omar Gonzalez, Fabian Johnson (Michael Parkhurst, 45'); Jermaine Jones, Kyle Beckerman; Landon Donovan, Clint Dempsey, Alejandro Bedoya (Graham Zusi, 84'); Eddie Johnson (Mix Diskerud, 76').

Goals: Eddie Johnson (49'), Donovan (78').

Mexico starting lineup (4-3-3): Jose Corona; Carlos Salcido, Hector Moreno, Diego Reyes, Hiram Mier; Christian Gimenez (Hector Herrera, 55'), Jesus Zavala, Fernando Arce (Oribe Peralta, 69'); Andres Guardado, Javier Hernandez, Giovani Dos Santos.


http://www.mlssoccer.com/news/article/2013/09/10/world-cup-usmnt-book-ticket-brazil-win-over-mexico-honduras-win-over-panama

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Estados Unidos vs Costa Rica 7 rodada das eliminatórias da CONCACAF para Copa do Mundo de 2014 Atualizado

















Os Estados Unidos viajam para Costa Rica  nesta sexta feira dia 6 de agosto de 2013 em partida válida pela 7 rodada das eliminatórias da CONCACAF  ,  os americanos saíram vitoriosos nos últimos confrontos ( pelas eliminatórias e pela Copa Ouro ) pelo placar de 1ª0 .

Conseguir um vitoria hoje contra a Costa Rica tem um grande significado para os Estados Unidos além  de deixar os americanos mais perto da Copa do Mundo de 2014 com uma vantagem de seis pontos  os  Estados Unidos sairiam com uma marca histórica de 12 jogos sem perder , campanha feita desde o amistoso contra Alemanha em 2 de julho dos os EUA venceram por 4ª3 .

Esse será um jogo especial para o repatriado Clint Dempsey ,  o capitão do US Team fará o seu jogo de número 100 pelo Estados Unidos além de ser o artilheiros nas eliminatórias dos EUA de todos os tempos com 12 gols , Dempsey também  é o único jogador dos EUA a aparecer  em todas as 12 partidas neste ciclo de qualificação.

Adversários

O jogo tem também tem um significado para Costa Rica , os costa-riquenhos não ficaram felizes com a decisão da FIFA de não anular o ultimo confronto  entre EUA e Costa Rica disputada em março  pela segunda rodada das eliminatórias da CONCACAF  , os costa-riquenhos queriam fazer outra partida devido ao mau tempo do jogo disputado na segunda rodada , mas não tiveram seu pedido aceito e inclusive acusaram os EUA de anti flair play mas apesar do clima entre as duas equipes um empate seriam bom para ambos já  que a Costa Rica esta em segundo lugar com 11  pontos 4 pontos a frente do México e os EUA lideram com 13 pontos .


U.S. ROSTER BY POSITION

GOALKEEPERS (3): Brad Guzan (Aston Villa), Tim Howard (Everton), Nick Rimando (Real Salt Lake)

DEFENDERS (8): DaMarcus Beasley (Puebla), Matt Besler (Sporting Kansas City) John Brooks (Hertha Berlin), Geoff Cameron (Stoke City), Edgar Castillo (Club Tijuana), Omar Gonzalez (LA Galaxy), Michael Orozco (Puebla), Michael Parkhurst (Augsburg)

MIDFIELDERS (7): Kyle Beckerman (Real Salt Lake), Alejandro Bedoya (Nantes), Michael Bradley (Roma), Mix Diskerud (Rosenborg), Fabian Johnson (Hoffenheim), Jermaine Jones (Schalke), Graham Zusi (Sporting Kansas City)

FORWARDS (5): Jozy Altidore (Sunderland), Clint Dempsey (Seattle Sounders FC), Landon Donovan (LA Galaxy), Aron Johannsson (AZ Alkmaar), Eddie Johnson (Seattle Sounders FC)


COSTA RICA ROSTER BY POSITION

GOALKEEPERS (2): Keylor Navas (Levante), Patrick Pemberton (Alajuelense).

DEFENDERS (8): Cristian Gamboa (Rosenborg), José Salvatierra (Alajuelense), Giancarlo González (Valerenga), Johnny Acosta (Alajuelense), Michael Umaña (Saprissa), Óscar Duarte (Brugges), Bryan Oviedo (Everton), Júnior Díaz (Mainz).

MIDFIELDERS (8): Cristian Bolaños (Copenhagen), José Miguel Cubero (Herediano), Celso Borges (AIK), Yeltsin Tejeda (Saprissa), Esteban Granados (Herediano), Michael Barrantes (Aalesunds), Diego Calvo (Varelenga), Mauricio Castillo (Saprissa).

FORWARDS(6): Bryan Ruiz (Fulham), Joel Campbell (Olympiakos), Randall Brenes (Cartaginés), Álvaro Saborío (Real Salt Lake), Víctor Núñez (Herediano) , Yendrick Ruiz (Herediano).


Em clima de revanche , Costa Rica derrota Estados Unidos por 3a1



A Costa Rica surpreendeu os americanos abrindo o placar logo aos 2 minutos com Johnny de cabeça num escanteio batido por Campbell , 7 minutos depois a Costa Rica ampliou com Celso Borges abrindo um vantagem de dois gols .

Os costa-riquenhos estavam determinados a vencer a partida , com um ritmo de jogo forte conseguiram dominar a partida não deixando os Estados Unidos criaram jogadas e tinham dificuldade em sair com a bola .
O gol americano saiu num lance de muita inteligencia de Graham Zusi que bate a falta rapidamente fazendo um lançamento para Fabian Johnson que sofreu pênalti , Clint Dempsey foi para cobrança e converteu ensaiando um possível reação americana .

No segundo tempo os americanos voltaram melhor e conseguiram construir algumas jogadas , aos 58 minutos o treinador dos Estados Unidos Jurgen Klinsmann fez sua primeira alteração sacando Zusi para entrada do atacante Eddie Johnson .

Os Estados Unidos pareciam esta perto do gol de empate , Donovan criou boa jogada pela direita passando para Dempsey que chutou na trava assustando o goleiro Navas .

Aos 71 minutos foi a vez de Fabian Johnsou deixar o gramado para entrada de Altidore , a Costa Rica também fez mudanças  , sai Tajeda e entra Cubero que logo no seu primeiro lance participou de um ataque americano mas no contra ataque a Costa Rica marcou o seu terceiro gol com Campbell matando o jogo .

O jogo era da Costa Rica , o resultado já estava feito . Aos minutos  Ruiz saiu para entrada de Saborio aos 86 minutos foi a vez de Bolanos sair para entrada de Brenes , os americanos ao 89 minutos também fizeram substituição , saiu Dempsey para entrada de  Johánnsson .

Com a vitória a  Costa Rica esta liderando as eliminatórias da CONCACAF com 14 pontos um a frente dos Estados Unidos , os costa-riquinhos jogaram muito bem se aproveitando da velocidade de seus jogadores e mereceram a vitória , quanto ao Estados Unidos seria injusto jogar a culpa em alguém apesar do  favoritismo a Costa Rica não uma equipe fraca na CONCACAF fora que o fator casa é muito importante na eliminatórias de la , todas elas sempre tem dificuldades em jogos fora de casa fazendo que a competição fique ainda mais disputada .


36 Horas de Agonia







O árbitro Esfandiar Baharmast estava vivendo um sonho durante a Copa do Mundo de 1998, na França , passando para o campo e tomar o seu lugar como o árbitro solitário representando os Estados Unidos durante o torneio. Mas o seu sonho logo se tornaria uma amargo pesadelo  .
Em um grupo crítico A partida entre Brasil e Noruega, os minutos finais se aproximaram com o jogo empatado 1-1. Baharmast viu Júnior Baiano puxou a parte de trás da camisa do Tore Andre Flo  , Flo estava dentro da área . " Uma falta clara", Baharmast lembra. Ele marcou um pênalti a favor da Noruega que convertido nos 88 minutos , os noruegueses tinham que  vencer a partida para  avançar para o Round of 16.

Houve um problema. Não foi tão claro para toda a gente. Na televisão, a posição das câmeras nos mostrava Junior Baiano agarrando a camisa de Tore Andre Flo , fazendo com que pareça um mergulho e um pênalti mau marcado  . A vitória da  Noruega  causou um  desgosto para Marrocos, que teria avançado tinha o jogo ficou empatado.

A manchete de um jornal marroquino dizia: " Noruega salva pelo árbitro . " Uma coluna do, USA Today  perguntou: " Que tal poupando -nos de todos os árbitros incompetentes " e várias lojas internacionais, incluindo o International Herald -Tribune e do London Times sugeriu que um árbitro americano não tem a experiência de um jogo importante .

Mesmo os analistas americanos no ABC pensaram que  Baharmast tinha começado errado e não dar -lhe o benefício da dúvida.

Um nativo do Irã, que veio para os Estados Unidos em 1972 e se tornou um cidadão em 1991, Baharmast estava longe de ser inexperiente . Ele assumiu o comando de três jogos nos jogos  olímpicos de 1996 em Atlanta e tinha sido chamado para eliminatórias da Copa do Mundo na América do Sul e Ásia, assim como um jogo Espanha - Nigéria na primeira rodada da Copa do Mundo de 1998 10 dias antes do incidente no Brasil -Noruega corresponder.

No entanto, nada disso importava para o mundo exterior , uma vez que ele soprou seu apito para indicar um pênalti para a Noruega nos momentos finais da qual foi um dos jogos mais importantes do torneio .

" Eu tinha apenas cerca de seis metros de distância, olhando diretamente para ela", disse Baharmast . "Para mim, não havia dúvidas . Ele não pode ser mais evidente do que isso. Eu faria a mesma chamada 10 vezes. No último minuto de um jogo, se eu vou ligar para uma cobrança de pênalti , ele não vai ser um pênalti imaginário ".

"Junior Baiano foi o primeiro que deixou a cena do crime. ", Disse Baharmast . "Foram os outros jogadores que estavam dando um pouco de boca, mas nada fora do comum. No campo de jogo, não havia nenhum problema e no final do jogo não houve nenhum problema com as equipes . Não foi até os jornalistas e repórteres entrei e tornou-se uma conspiração contra as nações africanas e coisas dessa natureza. "

Convencido de que ele fez a chamada correta, Baharmast foi forçado a suportar um dia e meio de abuso de várias publicações e agências de notícias denunciando-o como um racista, incompetente e um jogador em um escândalo e conspiração contra o Marrocos . O fato de que o ex- treinador da equipe nacional francesa e jogador Henri Michel estava no comando da Seleção Marroquina não ajudam o caso de Baharmast com os meios de comunicação locais.

" Não foi fácil . Eu não desejaria isso ao meu pior inimigo. Era 36 horas de agonia. ", Disse Baharmast .

Não foi até que sua esposa o chamou, nas primeiras horas da manhã para dizer que uma emissora de televisão sueca tinha publicado um quadro mostrando claramente a força que o zagueiro brasileiro puxou a camisa do Atacante norueguês Flo e validar o chamado de Baharmast como o correto que o calvário terminou.

As desculpas vieram derramando dentro de meios de comunicação que lhe criticou um dia antes e Baharmast foi capaz de continuar sua carreira de sucesso como um árbitro sem ser assombrado por esse desentendimento.

" Um jornal francês disse que o árbitro merece os maiores jogos porque ele vê algo que 16 câmeras não pode pegar. ", Disse Baharmast .

"É uma situação inesquecível, lembrança inesquecível e isso aconteceu por uma razão. ", Disse Baharmast . " Mesmo anos mais tarde, quando eu vou em qualquer lugar do mundo e as pessoas falam sobre situações loucas em diferentes Copas do Mundo, eles falam sobre a Copa do Mundo de 98 na França e eles falam sobre isso de uma maneira positiva. Eles falam sobre como o árbitro estava na posição certa, teve a coragem de chamar um pênalti no último minuto, contra os campeões do mundo e foi a chamada correta. Assim, as coisas acontecem por uma razão e eu acho que a razão para isso era dar árbitros de os EUA uma oportunidade para continuar e mover ( para a frente) no futuro "








Texto traduzido .

http://www.ussoccer.com/news/centennial/03/100-moments-esse-baharmast.aspx